Nesse mundo que se liquida, que se decompõe, sem alma, sem fé, sem consciência, precisamos recuperar nosso corpo, nossa liberdade, nossa alma, nossa consciência. Tenhamos alma, liberdade, amor e nosso corpo: para falar e cantar o que é nosso.
Certa vez assim escreveu o filósofo Hegel:
“Na natureza, as mudanças, seja qual for sua infinita diversidade, mostram um ciclo que sempre se repete: nada de novo sob o sol, e nesse sentido o jogo polimorfo das formas naturais não é isento de monotonia. Só se produz novidades nas mudanças que ocorrem no domínio espiritual.”
Mas não só a espiritual. É preciso lidar com as novas formas da materialidade, do real concreto, vivido. Somos mais que meros partidos, frações ou pedaços espalhados pelo chão. Somos Raízes, Esperanças, Utopias e Vontade. É possível, sim, sair do grave estado de melancolia e desespero!
Não podemos esquecer que a consciência da liberdade parte da reflexão sobre a tirania. Você está no Vitrine do Giba . Curta, compartilhe e inscreva-se no nosso canal do YouTube