Mês: novembro 2022

Sociedade e racismo

Atento às questões que afetam à sociedade brasileira como um todo, o Canal Vitrine do Giba realiza, às 20 desta segunda-feira (21), live alusiva ao Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro. O programa, em parceria com o NECC – Núcleo de Estudos Críticos da Contemporaneidade, debaterá questões relativas ao racismo sistêmico ou estrutural na sociedade brasileira.

Com mediação do jornalista e sociólogo Gilberto da Silva, participam como debatedores Renata Augusto, palestrante, escritora, jornalista, mestre em comunicação e diretora executiva do Cenp – Fórum de Autorregulação do Mercado Publicitário; Rosa Maria Martins Silva, mestre em Comunicação, Imagem e Entretenimento pela Fundação Cásper Líbero (SP). licenciada em Filosofia pela Universidade Salesiana de Lorena (SP) e Bacharel em Teologia pelo Instituto São Boaventura de Roma, na Itália e Robert Moura. Músico, doutorando em Música (UFRJ), mestre em Artes (UEMG) e bacharel em Música (UEMG).

Os dados estatísticos revelam o abismo social que define a população brasileira pela cor da pele. Segundo dados recentes do IBGE (22), pretos e pardos constituem 56% da população brasileira, mas ainda sofrem com a sub-representação, fruto de uma sociedade que, até bem pouco tempo atrás, há 134 anos, ainda era escravocrata e tem enraizada em sua cultura o racismo estrutural ou sistêmico. O racismo tem raízes profundas no colonialismo e na escravidão que marcaram a história do país e possui uma base material. Diariamente, vemos as consequências nefastas do racismo em diversos aspectos do cotidiano, desde a negação ao acesso a direitos sociais básicos até a violência que atinge e mata corpos pretos todos os dias, material e simbolicamente.

EVENTO: Debates e conversas / Sociedade e Racismo
Horário:  20 hs
Transmissão: Canal Vitrine do Giba no Youtube
link para assistir a transmissão ao vivo: https://youtu.be/_X21DtPV-_g

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Paulinho da Viola 80 anos!

Paulinho da Viola, um dos maiores nomes da música brasileira, completa 80 anos neste dia 12 de novembro.

Violonista, cantor e compositor, o carioca Paulinho da Viola marcou o samba brasileiro durante a década de 1970 com grandes sucessos como “Foi Um Rio Que Passou em Minha Vida”, “Coração Leviano” e “Timoneiro”. Além da forte presença e conexão com a Portela, seu trabalho e sua rica discografia são considerados elos entre o samba, o carnaval e o choro.

Paulo César Baptista de Faria viveu a infância e a juventude apreciando apresentações de músicos de choro e seresteiros em encontros musicais promovidos ora em sua própria casa, ora na casa do virtuoso Jacob do Bandolim, a quem seu pai, o grande violonista César Faria, acompanhava sistematicamente ao violão.

Passou a estar próximo não só de Jacob, mas de uma infinidade de outros grandes instrumentistas e compositores, como Pixinguinha, Radamés Gnattali, Altamiro Carrilho, Dino Sete Cordas e Canhoto da Paraíba.

Também participava, desde cedo, de blocos e agremiações carnavalescas. A partir de meados dos anos 1960, passou a atuar como violonista no Zicartola, famoso ponto de encontro de artistas e intelectuais, e a frequentar a quadra da Portela.

Recebeu o nome artístico de Paulinho da Viola e tornou-se amigo de Hermínio Bello de Carvalho, Cartola, Nelson Cavaquinho, Zé Kétti, Clementina de Jesus e, posteriormente, integrante da ilustre ala dos compositores portelenses, chegando a vencer o Carnaval de 1967 com seu samba-enredo “Memórias de um sargento de milícias”.

Na mesma época, frequentou o Teatro Jovem e morou na pensão Santa Teresinha (conhecida como Solar da Fossa), convivendo com diferentes profissionais da área cultural, entre músicos, atores, diretores de teatro e TV, escritores e poetas. Após atuar no espetáculo “Rosa de ouro”, participou dos festivais de música televisivos com obras que se tornaram grandes sucessos, como “Sinal Fechado” e “Foi Um Rio Que Passou em Minha Vida”. Batizou e uniu para a gravação de um disco o lendário grupo Velha Guarda da Portela, que passou a participar de seus shows e registros fonográficos. 

Com seu cavaquinho, seu violão e sua aveludada voz, Paulinho construiu uma das discografias mais íntegras no cenário da música brasileira, mesclando novas e antigas ideias, em obras suas e de outros compositores, a partir dos universos aos quais foi sempre relacionado, o samba e o choro. Após ter gravado as instrumentais “Abraçando Chico Soares” e “Choro Negro” em seus primeiros álbuns de carreira, ter dirigido, com o jornalista Sérgio Cabral, o espetáculo Sarau, de seu grupo com o Época de Ouro, e participado do movimento de criação dos chamados clubes de choro, Paulinho virou um dos pivôs na revitalização do gênero por uma nova geração hoje atuante. 

A Permanência do Clientelismo, do Mandonismo e do Coronelismo no Brasil

#coronelismo #mandonismo #clientelismo

±Resumo: 

±Pretendemos com nossa apresentação discutir se, de fato, existe a permanência em novos formatos do coronelismo, mandonismo e clientelismo na sociedade contemporânea e suas manifestações. Reconhecemos as características históricas dos sistemas de reciprocidade, no entanto, nos recusamos a esvaziar por completo os conceitos já definidos pelos estudos clássicos e em apontar indícios de uma combinação dessas diversas manifestações no panorama político nacional.

±Palavras chave; coronelismo. mandonismo. clientelismo. política. dominação.

Torta de Maçã

Arrangement of home-made apple pie and apples.

Ingredientes

Massa

• 150g de manteiga gelada

• ⅓ xícara de chá de açúcar

• 3 gemas

• 1 pitada de sal

• 1 colher de chá de essência de baunilha

• 2 xícaras de chá de farinha de

trigo peneirada

Creme

• 2 xícaras de chá de leite integral

• 2 gemas

• 1 caixinha de leite condensado

• 1 colher de sopa de amido de milho

• 1 colher de chá de essência de baunilha

Cobertura

• 3 maçãs em fatias finas

• 3 colheres de sopa de açúcar

• 1 colher de chá de canela em pó

Modo de preparo

Massa:

1. Em um recipiente, misture a manteiga com o açúcar e adicione as gemas, o sal e a essência baunilha. Misture bem com a ponta dos dedos até que os ingredientes estejam bem incorporados.

2. Junte a farinha de trigo aos poucos até obter uma massa homogênea, que desgrude das mãos. Faça uma bola e enrole em filme plástico.

3. Reserve em geladeira por cerca de 30 minutos.

Creme

4. Em uma panela pequena, adicione o leite, as gemas, o leite condensado, o amido de milho e a essência de baunilha. Misture bem e leve ao fogo.

5. Quando iniciar fervura abaixe o fogo e deixe cozinhar por cerca de 5 minutos.

6. Reserve.

Cobertura:

7. Em um recipiente, misture as maçãs, o açúcar, a canela e reserve.

Montagem:

8. Em uma superfície polvilhada com farinha de trigo, abra a massa, com auxílio de um rolo, e cubra uma forma de aro removível de 24 cm de diâmetro.

9. Adicione o creme reservado no fundo.

10. Distribua as maçãs reservadas em círculos, formando uma flor. Leve à Air Fryer Mondial ligada a 180ºC preaquecida por 5 minutos, por cerca de 20 minutos ou até que a massa esteja dourada e as maçãs cozidas.

Rendimento: 10 a 12 porções

Tempo médio de preparo: até 45 minutos

Fonte: Receitas Mondial