Mês: janeiro 2020

Sesc Ipiranga recebe a Orquestra de Berimbaus do Morro do Querosene

Única apresentação do concerto inusitado é grátis e aberto ao público em geral

No dia 08 de fevereiro, sábado, às 16h, o Sesc Ipiranga recebe a Orquestra de Berimbaus do Morro do Querosene, num concerto inusitado, no quintal da unidade.

A Orquestra é formada por capoeiristas, músicos e pessoas da comunidade. Sua proposta é musical, tanto na concepção dos arranjos quanto na escolha do repertório que inclui ritmos oriundos de difrentes manifestações populares como o samba, afoxé, puxada-de – rede e frevo.

Os berimbaus são afinados e agrupados em naipes: berimbau gunga ou berra-boi (som grave), de centro (som médio) e o viola ou violinha (som mais agudo). O “Berimbum”, com som super-grave, é tocado com arco de violoncelo. Vozes entoam os versos das ladainhas, corridos e canções. Alguns instrumentos como o guimbarde ou trump (berimbau de boca), agogô, pandeiro, reco-reco, ganzá, triângulo, atabaque, kalimba, n’tama (talk-drums), matraca, efeitos diversos e palmas completam a sonoridade.

Histórico

A ideia de uma Orquestra de Berimbaus surgiu nos encontros informais que aconteciam na pracinha do Morro do Querosene, ao cair das tardes de domingo, quando Dinho Nascimento e alguns amigos se reuniam para tocar, jogar capoeira e passar seus ensinamentos aos mais jovens e outros recém-chegados. O convite para um concerto, em fins de 2007, consolidou a formação atual e inaugurou a agenda de apresentações. Sua identidade artística a tem levado a eventos de capoeira, de populações em situação de rua e em defesa de causas ambientais e sociais, além da profunda interação com a comunidade local e de culturas populares.

O berimbau

 Urucungo ou berimbau de barriga, o mais utilizado no Brasil, é um instrumento musical constituído por um arco de madeira retesado por um arame ou corda (string) com uma cabaça (ou caixa de ressonância), que utiliza uma pedra ou dobrão (para pressionar a corda), uma baqueta (para percutir a corda) e um caxixi (pequeno chocalho que reforça a marcação do ritmo). Inspirado em modelos africanos, tornou-se um instrumento tipicamente brasileiro, símbolo de liberdade e resistência cultural. No início era utilizado pelos mercadores. Hoje, fundamental numa roda-de-capoeira, arte marcial brasileira, é respeitado como mestre que dita e organiza o jogo. Daí as peças rítmicas conhecidas como toques de capoeira: Angola, São Bento Grande, São Bento Pequeno, Luna, Cavalaria, Amazonas…


Ficha Técnica
Dinho Nascimento – direção artística, maestro, músico (berimbum, berimbau-rabeca, kalimba, talk-drums)
Gabriel Brilé – berimbau, atabaque e pandeiro
Cecília Pellegrini – caixa do divino, pandeiro, agogô, sinos, triângulo, reco-reco, vocais
Luís Henrique Meira – berimbau
Wagner Branco – berimbau
Tchaca Souza – berimbau e zabumba
Pedro Romão – berimbau, zabumba, atabaque
Décio Sá – berimbau

Serviço:

Orquestra de Berimbaus

Dia: 08/02, Sábado, às 16h
Grátis

Praça Cinza
Classificação: Livre

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As mulheres preferem olhar nos olhos dos homens

Certa vez li num jornal que o zoólogo Günter Tembrock – na época ele tinha uns 76 anos – um estudioso do comportamento reprodutivo dos animais, que ao fazer sua escolha a fêmea dá preferência ao macho que lhe parecer superior aos demais, característica que poderá garantir o desenvolvimento de seus descendentes. Sendo assim, a fêmea tolera a poligamia de seus companheiros…. A Moral dupla teria assim sua sólida base biológica!????
Na antiguidade, segundo alguns evolucionistas, o sucesso da espécie humana foi o investimento na criação dos descendentes. Portanto, em matéria de seletividade, a fêmea humana era inteligente (pois é: continua até hoje…) permitia apenas a aproximação daqueles que possuíssem bons genes e boa disposição e tato para ter cuidados com seus filhotes. Vai daí as dores de amores…
Ele, o macho, concorria, testava, ela, a fêmea, negava e testava (parece moderno?). Se ele ganhava a sorte grande, e isto ele sempre sonhava, se transformava no reprodutor. Mas desde aqueles tempos já existia dois tipos de homens: o “pai” (o que provia e cuidava) e o “borboleteador” (o que espalhava seus espermatozóides e vazava, caia fora…). Segundo esta teoria o tipo “pai”, protótipo de reprodutor ficava com mais fraqueza para o adultério. O perigo da traição enraizou o ciúme masculino. Sendo assim, o homem tende mais para o sexo oportunista, enquanto a fêmea tende ao sexo escolhido, afirmava na entrevistado o zoólogo Tempborck. Belo legado biológico!
Diante destas especulações científicas, o ciúme feminino está mais vinculado ao fator emocional do que às escapadas do reprodutor. Era assim no inicio da história da Humanidade é assim nos dias atuais!
Os olhos masculinos estão voltados para as regiões médias e inferior das mulheres, as áreas mais quentes, mas sensuais, mais reprodutivas…. ( que o digam os turistas que procuram as “popozudas no Rio de Janeiro). A mulher prefere olhar o homem no rosto e daí com sua inteligência descobrir o DNA em oito segundos… A mulher é rápida no gatilho!
Apesar do “olho no olho” ser a preferência das fêmeas elas não se dão por contente com isto apenas. Para as fêmeas não basta olhar o parceiro, a excitação vem com o contato físico. Bem, os machos também são estimulados por sinais visuais que o digam os que preferem peitos redondos e grandes por parecem nádegas!
Esses zoólogos! Os homens parecem sempre não querer uma mulher mais toda a espécie feminina… O acoplamento total!
Já as mulheres preferem uma minoria, dá mais atenção ao conteúdo do produto e não na quantidade, exceto é claro em se tratando de consumo no mundo das compras, onde o desejo de consumir extrapola qualquer olhar.
Bem, sendo assim, a mulher prefere olhar nos olhos dos homens e nas prateleiras das lojas (coisa que alguns homens já estão fazendo…) e os homens tem lá outros fetiches….

DECLARACIÓN DEL COMISIONADO DE LA NBA ADAM SILVER SOBRE EL FALLECIMIENTO DE KOBE BRYANT

NUEVA YORK, 26 de enero, 2020 – El Comisionado de la NBA Adam Silver hizo la siguiente
declaración hoy, sobre el fallecimiento de Kobe Bryant:

“La familia NBA family está devastada por el trágico fallecimiento de Kobe Bryant y su hija Gianna.

“Durante 20 temporadas, Kobe nos demostró lo que es posible cuando el gran talento se mezcla con la
absoluta devoción por ganar. Él era uno de los jugadores más extraordinarios en la historia de nuestro
juego con logros que son legendarios: 5 campeonatos de la NBA, un premio como MVP, 18 veces All-
Star y dos medallas de oro en Juegos Olímpicos. Pero será recordado por inspirar a la gente alrededor del
mundo a jugar basquetbol y competir con la mayor de sus habilidades. Fue generoso con la sabiduría que
adquirió y tomó la misión de compartirla con las generaciones futuras de jugadores, deleitándose
especialmente por transmitir su pasión por el juego a Gianna.

“Enviamos nuestras más sinceras condolencias a su esposa, Vanessa, y a su familia, a la organización de
los Lakers y a todo el mundo deportivo.”

YANNICK HARA TRAZ O CAÇADOR DE ANDROIDES AO SESC BELENZINHO

Segundo disco do artista é inspirado no livro Androides Sonham com Ovelhas Elétricas?, de Philip K. Dick; dos cantores Clemente Nascimento (Inocentes e Plebe Rude), Rodrigo Lima (Dead Fish) e Sara Não tem Nome participam do show
No dia 31 de janeiro de 2020, sexta-feira, Yannick Hara mostra músicas de seu segundo disco O Caçador de Androides no Sesc Belenzinho. O show, que acontece no Teatro da Unidade, às 21h, conta com as participações de Clemente Nascimento, das bandas Inocentes e Plebe Rude, Rodrigo Lima, do Dead Fish, e da cantora Sara Não Tem Nome. No repertório, músicas que remetem ao universo cyberpunk, num futuro distópico. Além de Yannick (voz), o DJ Paulo Ribeiro integra a apresentação.

Caçador de Androides é baseado no livro Androides Sonham com Ovelhas Elétricas?, do escritor Philip K. Dick, que por sua vez inspirou o filme Blade Runner. As 12 faixas do disco, que serão mostradas no show do Sesc Belenzinho, relacionam a cultura da ficção científica cyberpunk com os tempos atuais, e trazem como tema questões como a realidade atual do mundo globalizado, a distopia, as relações humanas, a alta tecnologia e a baixa qualidade de vida.

Este disco de Yannick tem como proposta disseminar um novo conceito de música urbana, derivada da mistura da cultura hip hop misturada com a ficção científica e com o cyberpunk. Tudo isso embalado pela estética da poesia e do rap.

Nascido e criado no centro de São Paulo, Yannick é um rapper independente que não segue os padrões tradicionais do gênero. Em seu primeiro disco, Também Conhecido Como Afro Samurai, lançado em 2016, Yannick uniu as culturas otaku, geek e rap ao mundo dos mangás e dos animes. E agora, em seu segundo trabalho, ele explora ainda mais a cultura da ficção científica.

YANNICK HARA

Dia 31 de janeiro de 2020. Sexta-feira, às 21h
Local: Teatro (364 lugares)
Ingressos: R$ 30,00 (inteira); R$15,00 (aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e servidor da escola pública com comprovante) e R$9,00 (credencial plena do Sesc – trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo credenciado no Sesc e dependentes. Ingressos disponíveis pelo portal Sesc SP (www.sescsp.org.br) nas bilheterias das unidades. Limite de 2 ingressos por pessoa. Ingressos disponíveis pelo portal Sesc SP (www.sescsp.org.br) e nas bilheterias das unidades do Sesc. Limite de 2 ingressos por pessoa.
Recomendação etária: 12 anos
Duração: 90 minutos

Sesc Belenzinho
Endereço: Rua Padre Adelino, 1000.
Belenzinho – São Paulo (SP)
Telefone: (11) 2076-9700
http://www.sescsp.org.br/belenzinho

Estacionamento
De terça a sábado, das 9h às 22h. Domingos e feriados, das 9h às 20h.
Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$ 5,50 a primeira hora e R$ 2,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$ 12,00 a primeira hora e R$ 3,00 por hora adicional.

Para espetáculos pagos, após as 17h: R$ 7,50 (Credencial Plena do Sesc – trabalhador no comércio de bens, serviços e turismo). R$ 15,00 (não credenciados).

Transporte Público
Metro Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m)

Entrevista com advogados

Dr. Paulo Roberto Machado(esquerda), Dr. Daniel Ramos (direita) na sede da 100ª subseção da OAB, no Ipiranga

A Vitrine do Giba entrevistou dois advogados. Dr. Paulo Roberto Nogueira Machado, da subseção OAB – Ordem dos Advogados do Brasil, Ipiranga e o Dr.Daniel Ramos, da subseção da OAB Itaquera.

O Dr. Paulo Roberto Nogueira Machado. Foi no triênio 2013/2015 Presidente da Comissão de Assistência Judiciária; Presidente da Comissão de Estudos dos Juizados Especiais Cíveis Federais e Estaduais; Presidente da Comissão de Mediação e Arbitragem; Membro da Comissão de Liberdade Religiosa e Membro da Comissão do Jovem Advogado (triênio 2013/2015). No Triênio 2016/2018 foi Membro da Comissão do Advogado Motociclista; Membro da Comissão Especial OAB VAI A ESCOLA e Assessor do Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil, 6ª Turma Disciplinar. O Dr. Paulo é Advogado há 30 anos e Sócio do escritório Machado e Mikahil Sociedade de Advogados. É o atual Presidente da OAB Ipiranga, 100a subseção.

O jovem Dr. Daniel Ramos é advogado, ex-assistente jurídico do Programa Cidade Legal do governo do estado de São Paulo; ex assessor de assuntos fundiários de São Bernardo do Campo. Dr. Daniel é pós graduando em Diretor Imobiliário pela PUC e presidente da Comissão de Direito imobiliário da OAB – Itaquera – 104 subseção.

Veja a entrevista no Youtube

Massao Ohno – Poesia Presente, no Canal Curta

Quinta do Pensamento – 23/01

22h05 – “Massao Ohno – Poesia Presente” (documentário)
Nos anos 1960, Massao Ohno abriu portas para uma nova geração de poetas paulistanos ao publicar a “Coleção dos Novíssimos”. Em sequência, lançou Hilda Hilst e introduziu o haikai em português no Brasil. Este documentário retrata como Masso redefiniu o âmbito da poesia e do conceito gráfico editorial no país.  Diretora: Paola Prestes. Duração: 90min. Classificação: Livre. Horários Alternativos: 24 de janeiro, sexta-feira, às 2h10 e às 16h10; 25 de janeiro, sábado, às 10h; 26 de janeiro, domingo, às 19h; 27 de janeiro, segunda-feira, às 10h10.

As Aventuras da Arte Moderna, no Canal Curta

Terça das Artes – 21/01

23h – “As Aventuras da Arte Moderna” (Série) – Episódio “Boemia”
No alegre início do século XX, em Montmartre, um grupo de artistas pobres que compreende Max Jacob, Picasso, Apollinaire, Derain e Vlaminck, entre outros, passa a residir numa antiga fábrica de pianos: Le Bateau-Lavoir. Enquanto isso, do outro lado do Sena, Matisse, conhecido por levar uma vida de austeridade, está ocupado em virar a ordem estabelecida de cabeça para baixo no Salon d´Automne de 1905, exibindo obras que explodem em cores extravagantes. O Fauvismo nasce. Dentro das salas escuras do Bateau -Lavoir, Picasso prepara sua resposta. Prestando homenagem às suas respectivas visões da modernidade, os dois pintores erguem os seus pincéis para uma competição de telas. Diretoras: Amélie Harrault, Pauline Gaillard. Duração: 52 min. Classificação: Livre. Horários alternativos: 22 de janeiro, quarta-feira, às 03h e às 17h; 23 de janeiro, quinta-feira, às 11h.

Teodoro Alexandre de Beaurepaire

Olá amigos e amigas da Vitrine do Giba vamos hoje falar sobre mais um personagem das Guerras da Independência e que é nome de Rua no bairro do Ipiranga, na Cidade de São Paulo. O personagem de hoje é Teodoro de Beaurepaire

Teodoro Alexandre de Beaurepaire nasceu em Toulon, na França em 1787. Foi militar brasileiro de origem francesa. Estudou em Lisboa e veio para o Brasil, em 1808, como primeiro-tenente na esquadra que naquele ano trouxe a Família Real Portuguesa para o Brasil.

Em 1823, lutou na Bahia contra as tropas portuguesas durante a Guerra da Independência. No ano seguinte, participou da repressão à Confederação do Equador, em Pernambuco. Nessa ocasião, aprisionou o navio rebelde “Constituição ou Morte”, que depois passou a se chamar “Beaurepaire”. O Brigue Constituição ou Morte, ex-Rio Ave, foi armado pelos revolucionários de Pernambuco. Aprisionado pela Corveta Maria da Glória, do comandante Teodoro de Beaurepaire, em Porto de Pedras, Alagoas em 25 de julho de 1824. Passou a chamar-se Beaurepaire, tendo sido o único navio a ostentar esse nome(1) na Marinha do Brasil em homenagem ao oficial que o capturou. O comandante e o imediato desse navio rebelde, o maltês John Matrowich e o português João Guilherme Ratcliff, foram condenados à morte e executados em 17 de março de 1825.

Na Guerra da Cisplatina, participou de vários combates em 1826 e 1827 e capturou navios corsários que perseguiam os navios mercantes brasileiros. Entre 1837 e 1838, já chefe de divisão, chefiou as forças navais na repressão à Sabinada. Em 1843, comandou a esquadra que escoltou a imperatriz D. Teresa Cristina de Nápoles até o Rio de Janeiro para se casar com D. Pedro II.

Faleceu como vice-almirante e foi enterrado no Cemitério de São João Batista na gloriosa cidade do Rio de Janeiro em 2 de novembro de 1849.

Ficamos por aqui e aguardem o próximo vídeo sobre Personagens da Independência. Compartilhe, curta e inscreva-se em nossos canais.

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