Saí Nisia, entra Padilha, sai Padilha, entra Gleisi

“Gleisi é uma companheira da melhor qualidade. Mulher aberta ao diálogo e de compromisso com o Brasil. Decisão acertada do presidente Lula”, escreveu o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Comércio e Serviços, Alckmin na rede X.

Gleisi é filiada ao PT desde 1989 e presidente desde 2017, a deputada dirigiu o partido em um dos momentos mais delicados dos seus 45 anos de história – durante o avanço da Operação Lava Jato, o impeachment de Dilma Rousseff, a vitória de Jair Bolsonaro e os 580 dias de prisão de Lula. Entre 2008 e 2009, Gleisi presidiu o diretório estadual do PT no Paraná e em 2010 foi eleita senadora pelo estado – alcançando a marca de ser a primeira mulher eleita para o Senado no Paraná. Licenciou-se do cargo de 2011 a 2014 para assumir o Ministério da Casa Civil no primeiro mandato de Dilma Rousseff (PT).

“A companheira e deputada federal Gleisi Hoffmann vai integrar o governo federal. Vem para somar na Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, na interlocução do Executivo com o Legislativo e demais entes federados. O Alexandre Padilha ministro anterior da Articulação Política assumirá o Ministério da Saúde. Bem-vinda e bom trabalho”, disse o presidente da República na rede X.

“Seguirei dialogando democraticamente com os partidos, governantes e lideranças políticas, como fiz nas posições que ocupei”, “Sempre entendi que o exercício da política é o caminho para avançarmos no desenvolvimento do país e melhorar a vida do nosso povo.” disse Gleisi, no antigo Twitter..

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Gilberto da Silva

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