Nome completo: Maria da Graça Costa Penna Burgos
Nascimento: 26 de setembro de 1945, em Salvador (BA)
Falecimento: 9 de novembro de 2022, aos 77 anos, em São Paulo


Quando se fala em música popular brasileira, é impossível não pensar em Gal Costa, uma voz que reverberava além dos ouvidos — tocava o coração, a história, o espírito de um tempo. Nascida Maria da Graça Costa Penna Burgos, em Salvador, no ano de 1945, Gal transformou-se em um dos pilares da Tropicália, ao lado de Caetano Veloso, Gilberto Gil e Maria Bethânia.

Sua voz singular, potente e versátil encantou gerações. Ouvir suas interpretações é como reencontrar saudades que não sabíamos que estavam ali. Ela não apenas cantava — ela transcendia.

Trajetória que virou patrimônio

  • Estreou musicalmente nos anos 1960 com o álbum Domingo, ao lado de Caetano Veloso.
  • Foi peça-chave no disco-manifesto Tropicália ou Panis et Circencis (1968), marco revolucionário da MPB.
  • Emplacou sucessos que seguem eternos como Baby, Meu Nome é Gal, Chuva de Prata, Pérola Negra e Divino Maravilhoso.
  • Lançou mais de 40 álbuns ao longo da carreira.
  • Teve reconhecimento internacional, sendo a única brasileira no Hall of Fame do Carnegie Hall.

Gal eterna Gal Costa nos deixou em 9 de novembro de 2022, vítima de um infarto fulminante. Seu legado, no entanto, permanece vivo — seja nos palcos, nas playlists ou nas memórias afetivas de quem cresceu ouvindo sua arte.

Ao escutar sua voz, sentimos que ela ainda está aqui. Porque algumas presenças são imortais. E a de Gal é uma delas.


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Gilberto da Silva

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