Mário de Andrade foi uma das figuras mais fascinantes e multifacetadas da cultura brasileira. Nascido em São Paulo em 1893, ele foi poeta, romancista, crítico literário, musicólogo, folclorista, fotógrafo e ativista cultural. Um verdadeiro polímata que praticamente moldou o modernismo no Brasil.

“Sou um tupi tangendo um alaúde.” “O passado é lição para refletir, não para repetir.” “Minha obra toda badala assim: brasileiros, chegou a hora de realizar o Brasil.”

Destaques da Vida e Obra

  • Semana de Arte Moderna (1922): Andrade foi um dos principais articuladores desse evento revolucionário, que marcou o início do modernismo no Brasil.
  • Obra-prima: Macunaíma (1928): Uma rapsódia que mistura lendas indígenas, folclore e crítica social. O “herói sem nenhum caráter” tornou-se símbolo da identidade brasileira complexa e contraditória.
  • Pauliceia Desvairada (1922): Primeiro livro de poemas modernistas no Brasil, com linguagem inovadora e versos livres.
  • Atuação pública: Foi diretor do Departamento de Cultura de São Paulo e pioneiro na valorização do patrimônio imaterial brasileiro, como cantigas, receitas e tradições populare

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Gilberto da Silva

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