“Olha, companheiros, a coisa mais natural do mundo foi chamar o Mário Pedrosa para ser o filiado número um. Coisa mais natural, unânime entre os sindicalistas. Quem coordenava o PT? A primeira coordenação nacional do PT, eleita no dia 13 de outubro de 79, lá na plenária, na primeira plenária de delegados do partido. Era um movimento pelo PT oficialmente. O Mário Pedrosa estava no dia a dia. Desde que ele ficou sabendo da ideia do… Desde julho de 78. Lembra? Você já ouviu falar da carta a um operário? Carta a um operário que o Mário Pedrosa endereçou ao Lula. Entregou através do companheiro Plínio Mello. Sabe quem é Plínio Mello? O representante operário… Na Constituinte de 1934, ele representava os trabalhadores, que era uma representação classista, aquela Constituinte que o Getúlio convocou, em 1934, que aprovou o direito de voto para as mulheres. Claro que elas não votaram, mas aquela Constituinte é que criou o direito de voto para a mulher. Plínio Mello, ele ainda era vivo em 1978, O Mário Pedrosa pediu a ele, ele morava em São Paulo, Plínio, leva essa carta para o Lula.” Paulo Skromov

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Mário Pedrosa em seu apartamento, no Rio de Janeiro (s/d)Luciano Martins / Arquivo da família Pedrosa
Plínio Mello em foto de 1935, ano em que seria preso por sua atuação política de esquerda, ficando dois anos detido sem acusação. Foto: reprodução

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Gilberto da Silva

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