https://www.partes.com.br/2020/12/05/um-jardim-sem-flores Margarete HülsendegerHülsendeger

“Não matei meu pai, mas às vezes tinha impressão de que o havia ajudado a ir desta para melhor”. Assim começa o livro Jardim de cimento[1] do inglês Ian McEwan. Um livro instigante, perturbador e, de alguma forma, diferente dos outros romances do autor. É difícil dizer onde reside essa diferença; talvez esteja no tema ou, quem sabe, na idade do narrador, um adolescente chamado Jack. De qualquer maneira, é a partir do ponto de vista desse adolescente que McEwan vai aos poucos delineando a dinâmica de uma família aparentemente comum, mas tão cheia de segredos que o “comum” torna-se, rapidamente, bizarro e, em alguns momentos, grotesco. Continue…

UM JARDIM SEM FLORES

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Gilberto da Silva

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