No dia 30 de dezembro de 1976, a socialite mineira Ângela Diniz foi morta a tiros por seu marido, o empresário Raul “Doca” Fernandes do Amaral Street, no balneário de Búzios, no Rio de Janeiro.
Doca Street foi condenado a dois anos de cadeia, mas obteve o direito de cumprir a pena em liberdade. A tese da defesa era de que ele teria agido em legítima defesa da honra e “matado por amor”. O argumento gerou polêmica. Militantes feministas organizaram um movimento cujo slogan – “quem ama não mata” – tornou-se, anos mais tarde o título de uma minissérie da Globo. A força dos protestos populares e o pedido de revisão do promotor levaram Doca Street a novo julgamento, em novembro de 1981. Condenado a 15 anos de prisão em regime fechado, ele obteve liberdade condicional. Fonte: https://memoriaglobo.globo.com/






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