O Café da manhã deste domingo 16/8 é com #ZehGustavo, músico, #escritor, #revisor. Mexe com poesia, canto, letra, conto. Fez uma breve incursão pela filosofia política com um mestrado que relacionou o tema da vida outra de Foucault ao escritor da marginália Antônio Fraga. Dividido entre duas cidades, Cuiabá e Rio de Janeiro, na música faz parte de grupos/projetos como Terreiro de Breque (RJ) e Triuaipi (MT) – já passou também por Cordão do Prata Preta (RJ), Samba da Saúde (RJ), Banda da Conceição (RJ). Em 2019, lançou o livro de poesias Contrarresiliente e em 2020 é um dos organizadores do livro Jumento com Faixa: deboches e antiodes ao fascismo, ambas as obras pela editora Viés. Na literatura, publicou, ainda, Eu algum na multidão de motocicletas verdes agonizantes (Viés, 2018; vencedor do Prêmio Lima Barreto de Contos da Academia Carioca de Letras), Pedagogia do suprimido (Verve, 2013; Autografia, 2015), A perspectiva do quase (Arte Paubrasil, 2008) e Idade do Zero (Escrituras, 2005). Participou, entre outras, das coletâneas Porremas (Mórula, 2018), Para ler o samba (Ímã, 2016), O meu lugar (Mórula, 2015), Rio de Janeiro: alguns de seus gênios e muitos delírios (Autografia, 2015), Porto do Rio do início ao fim (Rovelle, 2012). Foi um dos organizadores do FIM (Fim de Semana do Livro no Porto).
