Glauber Rocha

Em 14 de março de 1939, nascia em Vitória da Conquista, Bahia, o futuro cineasta Glauber de Andrade Rocha. Foi Diretor, roteirista, ator e escritor e um dos mais polêmicos da história da cinematografia nacional.
“Capaz como poucas de desarrumar o arrumado, voz do cineasta baiano faz falta nessas horas”, escreve o crítico de cinema Eduardo Escorel.

Foi indicado à Palma de Ouro em Cannes já em seu segundo longa e seria lembrado no Festival algumas outras vezes, sendo indicado à Palma de Ouro novamente nos filmes Terra em Transe, O Dragão da Maldade e Di Cavalcanti (na categoria de Curta-metragem) e vencendo o Prêmio do Júri ou FIPRESCI em Terra em Transe e Di Cavalcanti. Em 1969, ele recebeu o prêmio de Melhor Diretor no Festival, empatado com o cineasta tcheco Vojtech Jasný. Sua última presença em festivais internacionais aconteceu em 1980, quando foi indicado ao Leão de Ouro no Festival de Veneza, pelo filme A Idade da Terra.
Glauber Rocha faleceu em 22 de agosto de 1981, no Rio de Janeiro. Segundo Lúcia Rocha, mãe do cineasta, “Glauber morreu de Brasil”.

Filmografia completa:
Pátio (curta, 1959), Barravento (1962), Deus e o Diabo na Terra do Sol (1963), Amazonas, Amazonas (curta, 1965), Maranhão 66 (curta, 1966), Terra em Transe (1967), 1968 (curta, 1968), O Dragão da Maldade contra o santo Guerreiro (1969), Cabeças Cortadas (1970), O Leão de Sete Cabeças (1970), Câncer (1972), História do Brasil (filme não localizado, 1973), Claro (1975), Di Cavalcanti (curta, 1977), Jorge Amado no Cinema (curta, 1979), Programa Abertura (TV, 1979) e A Idade da Terra (1980).

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