Entre inúmeras leituras por fazer – entre tantos outros afazeres – procurarei desvendar as quase quinhentas páginas do Nobel de Literatura de 2006, Orhan Pamuk. Minha colega Deyse Cioccari recomendou, o que por si só já é um bom caminho.
Eu tinha uma coleção antiga da Record que comprei por meses a fio, via Reembolso Postal, lá pelos idos de 1978-1982. Tinha que ir buscar nos Correios. Era uma edição primorosa, Capa dura. Bom acabamento e ilustrações. Infelizmente tive que desfazer de tal coleção. Sempre que eu consigo um livro “Nobel” veem à lembrança tal coleção.
Bem, mas “Nobel” é aquilo: tem coisas ótimas, mas tem também muitos desconhecidos que ganharam “politicamente” o prêmio.