Os golpes de 1964 e 2016: poder, espetáculo, simulacro

Na Revista Rumores da ECA/USP – v. 11, n. 22 (2017) foi publicado  um artigo do professor Cláudio Novaes Pinto Coelho comparando os golpes de 1964

www.revistas.usp.br/rumores.

http://www.revistas.usp.br/Rumores/article/view/133404/135989

 

Resumo

A proposta principal deste trabalho é a realização de uma análise comparativa dos golpes de 1964 e 2016 sob a perspectiva de uma reflexão a respeito das relações entre comunicação e política. Os conceitos de poder espetacular desenvolvidos por Debord são a base para a análise dos golpes. A visão de Baudrillard a respeito do processo comunicacional de simulação e de produção de simulacros também será incorporada ao trabalho, mediante apropriação crítica. O pensamento  de Florestan Fernandes sobre a sociedade brasileira, em especial sua  visão sobre a existência de uma autocracia burguesa, será utilizado para confronto entre os conceitos de Debord e de Baudrillard e as particularidades da história brasileira. Editoriais da Folha de S.Paulo  fornecerão material para a investigação dos vínculos entre a atuação da mídia e a presença do poder espetacular e do processo de simulação e  de produção de espetáculos nas conjunturas históricas de 1964 e 2016.

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1 comentário

  1. 64 não foi golpe. Foi uma tomada de vergonha e moral. Ditadura? Nem pensar! Tempos dourados para o Brasil. Cultura; artes; literatura. 2016? Nada de golpe, outra tomada de vergonha por tudo de mal que fizeram ao Brasil e brasileiros. Política mais corrupta do mundo. Agora está difícil encontrar uma saída. Não tem ninguém que se possa confiar. Solução? Nova Ordem Financeira Mundial.

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