
A proposta da apresentação realizada no dia 17 de outubro, na Faculdade Cásper Líbero, foi analisar o capítulo VIII – A negação e o consumo na cultura do livro A Sociedade do Espetáculo de Guy Debord, obra em que o pensador francês discute a arte e a cultura. Debord reflete sobre a procura da unidade perdida na sociedade capitalista e trava um diálogo crítico com o idealismo filosófico alemão, com os movimentos artísticos do barroco, o dadaísmo e surrealismo e com a sociologia americana e o estruturalismo francês. Procuramos, ao percorrer as teses ou aforismos do capítulo, entender a concepção dialética de Debord e sua proposta de intervenção direta na realidade como forma de suprimir a cultura como realidade separada da vida cotidiana. Fotos: Ethel Pereira

Guy Louis Marie Vicent Ernest Debord nasceu em 28 de dezembro de 1931 e morreu em 30 de novembro de 1994 alguns anos após descobrir que sofria de polineurite alcoólica. Membro e fundador da Internacional Situacionista, Debord foi não apenas um pensador, mas também um estrategista. Fotos: Ethel Pereira

A cultura então para Debord é o lugar da procura da unidade perdida, “A unidade da vida se perdeu quando a sociedade original baseada no mito se dissolveu com a divisão crescente do trabalho, fato que originou várias esferas separadas, independentes umas das outras” Foto: Ethel Pereira
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